A lição de fé de uma devota de Maria Santíssima



O texto abaixo é baseado num fato verídico que aconteceu em João Pessoa, na Paraíba. Foi testemunhado por José Alves Souto, de Brasília, em julho de 1996. O Blog o reproduz para edificar a fé daqueles que professam a fé Católica.
Havia uma senhora muito simples que vendia verduras na vizinhança. Certo dia, tia Joana, conhecida por toda vizinhança, foi vender suas verduras na casa de um protestante, onde perdeu seu terço no jardim. Passados alguns dias, Joana voltou novamente àquela casa.
O protestante veio logo zombar, e dizia para ela: – “Você perdeu o seu deus?”
Ela humildemente, respondeu: – “Eu, perder o meu Deus? Nunca!”
Ele, então, pegou o terço e disse: – “Não é este o seu deus?”
Ela humildemente, respondeu: – “Ah! Graças à Deus o senhor encontrou o meu terço. Muito obrigada.”
Ele disse: – “Por que você não troca este cordão com estas sementinhas pela bíblia?”
Ela disse: – “Porque a bíblia não sei ler, e com o terço eu medito sobre toda a palavra de Deus e guardo-a no coração”.
Ele disse: – “Medita a palavra de Deus? Como assim, poderia me dizer?”.
Respondeu, tia Joana, pegando o terço: – “Posso sim. Quando eu pego na cruz, lembro-me que o Filho de Deus deu todo o seu Sangue, pregado numa cruz para salvar a humanidade. Esta primeira conta grossa me lembra que há um só Deus onipotente. Estas três contas pequenas me lembram das três pessoas da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Esta conta grossa me faz lembrar a oração que o Senhor mesmo nos ensinou, que é o Pai nosso. O terço tem cinco mistérios que me lembram das cinco chagas do nosso Senhor Jesus Cristo cravado na cruz, e cada mistério tem dez Ave-Marias, que me fazem lembrar os dez mandamentos que o Senhor mesmo escreveu na tábua de Moisés. O Rosário de nossa Senhora tem quinze mistérios, que são: os cinco gozosos, os cinco dolorosos e os cinco gloriosos.
De manhã, quando me levanto para iniciar a luta do dia eu rezo os gozosos, lembro-me do humilde lar de Maria de nazaré. No meio dia, no meu cansaço e na fadiga do trabalho eu rezo os mistérios doloros, que me fazem lembrar da dura caminhada de Jesus para o calvário. Quando chega o fim do dia, com as lutas todas vencidas, eu rezo os mistérios gloriosos, que me fazem lembrar que jesus venceu a morte para dar a salvação à toda humanidade.
E agora, me diga onde está a idolatria?”
Ele, depois de ouvir tudo isso, disse: – “Eu não sabia disso. Ensina-me, tia Joana, a rezar o terço!”
Salve maria!
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